Introduction The colorectal cancer is a major health problem worldwide. Histology is considered the gold standard for differential diagnosis. However, it depends on the observer's experience, which can lead to discrepancies and poor results. Spectroscopic imaging by Fourier transform infrared (FTIR) is a technique that may be able to improve the diagnosis, because it is based on biochemical differences of the structural constituents of tissue. Therefore, the main goal of this study was to explore the use of FTIR imaging technique in normal colon tissue, colorectal adenoma, and adenocarcinoma in order to correlate their morphological structures with their biochemical imaging. Methods Samples were collected from normal (n = 4), adenoma (n = 4), and adenocarcinoma human colorectal tissue (n = 4) from patients undergoing colonoscopy or surgical resection of colon lesions. The samples were sectioned with a cryostat in sequential sections; the first slice was placed on CaF2 slide and the second slice was placed on glass slide for histological analysis (HE staining). The cluster analyses were performed by the software Cytospec (1.4.02)®. Results In normal samples, biochemical analysis classified six different structures, namely the lamina propria of mucous glands (epithelial cells and goblet cells), central lumen of the gland, mucin, and conjunctive tissue. In samples with adenoma and adenocarcinoma, altered regions could also be identified with high sensitivity and specificity. Conclusion The results of this study demonstrate the potential and viability of using infrared spectroscopy to identify and classify colorectal tissues.

O objetivo do estudo foi revisar a literatura a respeito da terapia com laser de baixa potência e sua relação com as fases iniciais de reparo. Foram analisados 22 artigos, observando-se a utilização de diferentes doses e comprimentos de ondas (632,8 a 904 nm). Nos estudos in vitro, foram utilizadas doses entre 2,2 e 16 J/cm². A dose de 5 J/cm² tem sido apontada como responsável por mudanças significativas in vitro; porém, a dose de 16 J/cm² promove efeito inibitório sobre o crescimento celular em culturas. Em estudos in vivo, envolvendo animais, foram utilizadas doses entre 0,04 a 21 J/cm². Para estudos em humanos, foram utilizadas doses entre 1,8 a 16 J/cm². Conclui-se que a terapia com laser de baixa potência exerce efeitos anti-inflamatórios importantes nos processos iniciais da cicatrização: redução de mediadores químicos, de citocinas, do edema, diminuição da migração de células inflamatórias e incremento de fatores de crescimento, contribuindo diretamente para o processo de reabilitação tecidual. Porém, a falta de padronização dificulta a escolha de parâmetros ideais.

O objetivo do estudo foi realizar uma revisão de literatura a respeito da terapia com laser de baixa potência e sua relação com as fases iniciais de reparo. Foram analisados 22 artigos, observou-se a utilização de diferentes doses e comprimentos de ondas (632,8 a 904 nm). Nos estudos in vitro foram utilizadas doses entre 2,2 e 16 J/cm². A dose de 5 J/cm² tem sido apontada como responsável por mudanças significativas in vitro, porém a dose de 16 J/cm² promove efeito inibitório sobre o crescimento celular em culturas. Em estudos in vivo, envolvendo animais foram utilizadas doses entre 0,04 a 21 J/cm². Para estudos em humanos foram utilizadas doses entre 1,8 a 16 J/cm². Conclui-se que a terapia com laser de baixa potência exerce efeitos antiinflamatórios importantes nos processos iniciais da cicatrização: redução de mediadores químicos, de citocinas, do edema, diminuição da migração de células inflamatórias e incremento de fatores de crescimento contribuindo diretamente para o processo de reabilitação tecidual. Porém, a falta de padronização dificulta a escolha de parâmetros ideais.